Um estudo da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa revela que 91% das vítimas de violência doméstica atendidas no âmbito do projeto-piloto UNIDAS são do sexo feminino, e têm idade média de 44 anos e 37% estão desempregadas.
O diretor executivo da CIM Tâmega e Sousa informou que, “a maioria das vítimas de violência doméstica identificadas nos gabinetes de apoio da UNIDAS, entre 2021 e 2023, é do sexo feminino (91%)”.
Segundo Telmo Pinto, há uma média de 53 novos casos de violência doméstica registados pela UNIDAS, um facto que pode justificar-se pelo aumento de situações, mas também por haver um “trabalho muito próximo, e muito permanente com as estruturas locais municipais”, em “conjugação de esforços” e “concertação técnica entre a rede intermunicipal e os 11 municípios”.
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Dados do estudo revelam que 41% das vítimas são casadas e que, na maioria das situações (72%), a vítima e o/a agressor/a têm uma relação de conjugalidade ou semelhante.
O agressor é maioritariamente do sexo masculino (90%) e tem uma idade média de idade de 46 anos.
No estudo do perfil das vítimas de violência doméstica concluiu-se que mais de um terço das vítimas (37%) estavam em situação de desemprego, a média nacional é 24% de vítimas desempregadas.
Os episódios de violência ocorrem maioritariamente (67%) na residência comum da vítima e do agressor (a), estando a violência psicológica presente em 95% dos casos.
Nos casos estudados, em mais de metade dos agregados familiares (55%) existia, pelo menos, um indivíduo menor de idade. Telmo Pinto confirmou que, no Plano de Atividades e Orçamento para 2024 está previsto continuar a apoiar o projeto, mesmo que não seja renovado o apoio com fundos europeus.
Vítimas de violência doméstica do Tâmega e Sousa são mulheres com cerca de 44 anos
Um estudo da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa revela que 91% das vítimas de violência doméstica atendidas no âmbito do projeto-piloto UNIDAS são do sexo feminino, e têm idade média de 44 anos e 37% estão desempregadas.
O diretor executivo da CIM Tâmega e Sousa informou que, “a maioria das vítimas de violência doméstica identificadas nos gabinetes de apoio da UNIDAS, entre 2021 e 2023, é do sexo feminino (91%)”.
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