A terça-feira, 30 de outubro, era mais um dia “normal” na vida do médico lousadense João Henrique. O pneumologista dirigiu-se à Piscina Municipal de Lousada para praticar, como habitualmente, a atividade física diária, quando se deparou como uma situação, no mínimo, anómala. Assim que chega ao espaço, João Henrique apercebe-se de algum alvoroço. “Quando chego ao secretariado e ao local onde apresento, habitualmente, a minha identificação, percebo que algo se passava tal era a agitação. De imediato, um dos funcionários, que me conhece e sabe a minha profissão, apressa-se a chamar-me e a dizer-me para ir com ele ver uma coisa, sem especificar do que se tratava”. Foi então que o lousadense se dirigiu, acompanhado pelo funcionário, ao balneário masculino do espaço e começou a perceber o que se passava.
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