O paradoxo entre a morte e vida ganha mais sentido quando se fala na Associação de Familiares das Vítimas de Entre-os-Rios, fundada em abril de 2002, em Castelo de Paiva, um ano após a tragédia que vitimou 59 pessoas, com a queda da Ponte Hintze Ribeiro. Primeiramente como uma Comissão de Familiares para dar voz e legitimidade aos que perderam entes queridos, e depois como Associação, muito tem sido o exemplo de crescimento, solidariedade e amor que surgiu depois de um episódio que deixou angústia, tristeza e saudade.
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