Irene Castro, de 75 anos, também natural de Lousada, afirma que, em tempos mais antigos, na Sexta-feira Santa não era permitida a atividade comercial e que, “em muitas áreas, as lojas e negócios fechavam ou tinha horários reduzidos, em respeito à natureza sagrada do dia”, mas, hoje em dia, quase ninguém cumpre com esta tradição.
“Antigamente, era mesmo proibido. Só deveriam estar abertos estabelecimentos como farmácias ou de bens de primeira necessidade, e todos os produtos deveriam ser oferecidos e não vendidos, já que o ato do comércio era proibido”.
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