Depois de dar conta da opinião de três deputados da região que, diariamente, assumem funções na Assembleia da República sobre atual “crise política” e perceber qual o impacto que a situação pode ter no Vale do Sousa, nomeadamente, no que respeita aos investimentos já aprovados, o Terras de Vale do Sousa (TVS) quis também “dar voz” às comissões políticas do PS e PSD, no concelho de Lousada.
Nesse sentido, o TVS foi procurar saber o que pensam os respetivos presidentes das comissões políticas de PS e PSD Lousada, nas pessoas de Lurdes Castro e Leonel Vieira, respetivamente.
Ainda que, com um primeiro-ministro demissionário, António Costa, e com eleições legislativas antecipadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Orçamento do Estudo para 2024 foi aprovado, no passado dia 29 de novembro, com os votos favoráveis da bancada do Partido Socialista. PSD, Chega, Iniciativa Liberal, PCP e BE votaram contra. Os deputados únicos do Livre e do PAN abstiveram-se.
Lurdes Castro, 46 anos, natural de Lustosa, presidente comissão política concelhia PS Lousada
1. Concorda com a decisão tomada pelo Presidente da República de dissolver a Assembleia da República e de convocar Eleições Legislativas para 10 de março ou considera que a melhor solução seria a indicação de um novo primeiro-ministro suportado pela maioria do PS?
É uma decisão difícil e que só cabe ao Presidente da República. O país e o mundo vivem um momento muito difícil e o que menos precisávamos era de uma crise política. Qualquer uma das soluções seria possível, mas, na verdade, já que a decisão foi a de termos novas eleições, o PS está sempre disponível para ouvir a voz do povo que será transmitida nas urnas de voto.
Leia a notícia completa na próxima edição do seu TVS.