Muitos dizem que para ser bombeiro é preciso ter muito mais que sonhos, é preciso ter um coração enorme que pulsa a cada toque de sirene. No entanto, ser bombeiro é também não ser indiferente à dificuldade que representa a escassez de recursos humanos, que de ano para ano aumenta. Os bombeiros são a primeira prestação de socorro, não fazem greve e tudo o resto vem em sequências destes. Se não existir a primeira força de apoio, não existem doentes a chegar aos hospitais, mas ainda assim a falta de bombeiros voluntários é um problema social. De modo a compreender como é que a crise humanitária tem afetado os “soldados da paz” da região, o Terras do Vale do Sousa (TVS) falou com alguns dos responsáveis das corporações do Vale do Sousa que traçaram um panorama geral que representa a situação atual dos corpos de bombeiros do país.
Bombeiros voluntários estão em risco de desaparecer?
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), António Nunes, alertou em entrevista à rádio TSFe ao JN que “o modelo do voluntariado não está esgotado, mas tem de ser alterado – e profundamente alterado. Temos de ter a consciência do risco que temos hoje em relação ao voluntário. Há 30 anos não havia atividades voluntárias alternativas. Hoje há”, explicou.
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