Uma lista apoiada por 800 associados que alega ter sido impedida de concorrer à direção da Caixa de Crédito Agrícola de Terras do Sousa, Ave, Basto e Tâmega vai interpor uma providência cautelar para suspender as eleições. Para aquele grupo liderado pela economista e analista de crédito Susana Faria, ao não ser permitida a sua participação nas eleições para o triénio 2024-2026, previstas para 28 de maio, a instituição “revela a prática de irregularidades e nulidades”.
“A Comissão de Avaliação [órgão que determina a admissibilidade dos candidatos], cujo presidente foi substituído, já no decurso do processo eleitoral, terá emitido um relatório recusando a admissão da nossa lista a eleições. Desconhecemos o teor do relatório e não aceitamos uma decisão sem base de sustentação”, revelam em comunicado.
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