Os onze administradores do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) que estavam acusados pelo Ministério Público (MP) dos crimes de peculato de uso e de abuso de poder, não vão a julgamento. A decisão foi tomada pelo juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Penafiel, que considerou que os gestores desconheciam que a conduta era crime, avança o Jornal Notícias (JN).
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