A ideia surgiu em outubro passado fruto da necessidade de expandir o que de melhor existe na freguesia para atrair visitantes para além do mês de agosto, altura em que acontece uma das maiores romarias do norte, a Romaria de Nossa Senhora Aparecida. Rapidamente, juntou-se um grupo de 21 elementos, hoje, confrades, que constituem a Confraria dos Ermitões de Nossa Senhora Aparecida. O Terras do Vale do Sousa (TVS) foi conhecer a mais recente Confraria do concelho de Lousada, mas que representa um dos valores mais antigos do concelho: Nossa Senhora Aparecida.
Terras Vale do Sousa (TVS): Para quem não sabe, o que é uma Confraria?
Confraria dos Ermitões de Nossa Senhora Aparecida (CENSA): Quando construímos a ideia de formar um grupo com o objetivo de promover a nossa tradição e o nome Nossa Senhora Aparecida, não sabíamos bem o que chamar a esse grupo. Pois se, por um lado, não tínhamos interesses políticos, por outro, não estávamos a pensar ser um grupo religioso ou paroquial. Tendo por base a definição de que uma Confraria é nada mais do que um grupo de pessoas que se associa em torno de interesses ou objetivos comuns, achámos que nos definia bem e seguimos por esse caminho. Embora a maioria desconhecesse o mundo confrádico e todo o protocolo que exige, acabámos por ter cerca de dois meses para aprender e seguir em frente com a ideia, porque o que distingue os aparecidenses é a garra e a força de vontade para fazer acontecer.
TVS: Quando e como surgiu a ideia de criar a Confraria dos Ermitões de Nossa Senhora Aparecida?
CENSA: A ideia surgiu em outubro, altura em que fizemos a nossa primeira reunião e em que o desafio foi lançado. Quando um grupo é grande, o contributo é diverso e isso enriquece a criatividade para desenhar um projeto com força e bem estruturado para levar a bom porto o propósito desta Confraria.
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