O Centro Hospitalar Tâmega e Sousa (CHTS) colocou, na passada sexta feira, o primeiro cardioversor desfibrilador implantável (CDI), num paciente. Este é um dispositivo que protege o doente em caso de sofrer uma arritmia grave.
Conforme explica Aurora Andrade, diretora do Serviço de Cardiologia do CHTS, a colocação deste aparelho é “fundamental para evitar a morte súbita” em doentes com arritmias graves.
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