15 novembro 2025, 15:33
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    GRITAH celebra 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos no Tâmega e Sousa

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    O 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos vai ser assinalado no próximo dia 10 de dezembro. Assim e, à semelhança de anos anteriores, o GRITAH, uma organização não governamental para o desenvolvimento, vai dinamizar várias iniciativas alertando os cidadãos para a importância e necessidade urgente de aplicarmos os valores que regem a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

    A iniciativa tem uma missão de consciencialização, que conta com várias iniciativas, com o apoio da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa. Uma das atividades passará pela exposição, nos Paços do Concelho dos vários Municípios da região, da pequena e singela peça artística “O Espanto” – uma miniatura do livro da DUDH em cerâmica, realizada pelo jovem artista plástico Ugly Bald do CIPC Guimarães – No Convento, protegida dentro de uma pequena campânula de vidro que, simbolicamente, remete para o caráter precioso e sagrado daquela Declaração e para a necessidade dos jovens envolverem-se ativamente na sua proteção e defesa.

    No dia 10 de dezembro, vai acontecer um momento de partilha e encontro, pelas 17h30, na Casa da Cultura Leonardo Coimbra (Lixa) para o evento Lixa – Alma Lusitana. “Inspirados pela história da cidade, falar-se-á de Direitos Humanos, poesia, história e liberdade, culminando com o lançamento da Agenda dos Direitos Humanos 2024, um instrumento com coordenadas educativas e culturais e várias sugestões com foco na saúde mental. A pré-reserva está disponível através das redes sociais do GRITAH e em breve serão anunciados os pontos de venda.”, lê-se em comunicado de imprensa.

    “Em tempos de complexidade crescente, de alguma confusão nas regras e informações intermináveis a que os jovens estão expostos e de polarização das sociedades e das opiniões públicas, queremos enfatizar que a Declaração Universal dos Direitos Humanos é âncora e chão comum de onde deve partir todo e qualquer debate – evitando uma excessiva relativização valorativa onde tudo passa a ser possível ou questionável, por um lado, e lembrando que há valores humanistas que nunca podem ser postos em causa e que devem antes servir de guia à nossa atuação.”

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